NADA SE CRIA, TUDO SE COPIA!
Um dos princípios da política de preservação dos valores da integridade da pesquisa científica da FAPESP é que eles sejam objeto de autorregulação e autocontrole por parte da comunidade científica. Como parte da sistematização desse processo, a FAPESP publicou em 2011 seu Código de Boas Práticas Científicas.
Cinco casos de fraude científica – incluindo plágio e fabricação de dados – foram divulgados pela Fapesp, fundação pública que financia a pesquisa científica no Estado de São Paulo. Desde o lançamento do Código de Boas Práticas Científicas, em 2011, é a primeira vez que a instituição expõe conclusões de investigações. A medida é inédita no Brasil. Fábio de Castro, O Estado de S. Paulo
Em estudo publicado (01/10) na revista PNAS, pesquisadores dos Estados Unidos apresentam os resultados de uma revisão detalhada de 2.047 artigos da área biomédica e de ciências da vida – indexados na base PubMed – que foram ‘despublicados’ (retracted, em inglês) entre 1977 até maio deste ano, atribuídas a erros não premeditados. Nesse caso, no entanto, estiveram associadas, sobretudo, a desvios éticos (67,4%), entre eles fraude ou suspeita de fraude (43,4%), publicação duplicada (14,2%) e plágio (9,8%). Os erros em si não responderam nem por um quarto das ocorrências (21,3%). Ciência Hoje
O Brasil apareceu no mapa da fraude cientifica mundial pela primeira vez com o caso de Denis de Jesus Lima Guerrater por ter forjado onze artigos anulados pela Elsevier, maior editora científica do mundo, conforme publicou a revista Piauí, de 2011. (olhar direto)
“Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”, Lei de Lavoisier. Sobrevivendo na Ciência
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