Em 2008 especialistas de Toronto, no Canadá, passaram a usar a técnica experimentalmente em 6 pacientes com Alzheimer – como já mostramos no
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“Um marca-passo cerebral é implantado no paciente. Eletrodos, conectados a uma bateria presa no peito, dão pequenas descargas elétricas no cérebro, que estimulam o circuito da memória”.
O especialista Rodrigo Marmo alerta que o Implante de Estimulador Cerebral Profundo “não significa a cura do Alzheimer”, apesar de melhorar significativamente a qualidade de vida do paciente.

Um estudo liderado pela Universidade Estadual de Ohio (EUA), três pacientes que sofrem de Alzheimer foram equipados com os dispositivos de Estimulação Profunda do Cérebro (DBS, na sigla em inglês) e os resultados mostraram melhorias significativas em sua capacidade de realizar tarefas diárias.
“Temos muitos auxiliares de memória, ferramentas e tratamentos farmacêuticos para ajudar os pacientes de Alzheimer com a memória, mas não temos nada para ajudar a melhorar seus julgamentos, a tomar boas decisões ou a aumentar sua capacidade de focalizar seletivamente a atenção na tarefa em questão e evite distrações”, disse Douglas Scharre, coautor do estudo, ao site Huffpost.
Embora essa técnica não seja uma cura para a doença de Alzheimer, ela pode ter um impacto significativo na vida diária de quem sofre com ela. Ainda existem muitos outros fatores importantes, além da perda da memória, a serem considerados, incluindo a realização de tarefas cognitivas complexas.
O Tempo
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